quarta-feira, janeiro 14, 2009
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E eu não ligo se estou sem você, pois você nunca estará sem mim .... (Pra rimar, apenas!)
terça-feira, julho 01, 2008
Rumo Novo
Nunca pensei que a vida fosse algo tão miraculoso, e
intrigante.Tão incerto e tão desafiador.Tão doce e, ao mesmo tempo, tão ácido.Agora tenho certeza que um dia depois, muitas vezes, traz mais
mudanças que um ano após outro.
quinta-feira, junho 26, 2008
Vírus...
sexta-feira, junho 20, 2008
Flashback
Quem diria, eihn? Logo eu, que comemorei aos berros minha entrada na faculdade de Jornalismo - e conseqüente adeus às frações e equações que tanto me atormentavam.
E agora ela volta para a minha vida, sorrateiramente, 'calculista', logicamente disfaçarda de boazinha entremeio aos editais que agora tento vencer.
Sim, sou mais uma iniciante na rotina de concurseira.
Folheando minhas apostilas de Matemática, comecei a relembrar meus tempos de colégio, os amigos, as bagunças, os namoricos, as confusões. Acabei me lembrando também do pavor que todos tínhamos do professor Bosco.
Ele ensinava Física e, claro, Matemática, duas carrascas para mim.
Com sua camiseta branca, ou outra igualmente simples e discreta, cabelos cacheados e grisalhos, barba bem-feita, sempre cordial, sensato e equilibrado - assim me lembro dele. Nunca tivemos qualquer problema, mas ele me metia medo. Achava que por trás daquele semblante sereno havia de existir um ser implacável e insensível, afinal, ele escolheu ensinar justamente o que teimava em me subjulgar, me afrontar, me derrotar - cálculos!
Tirando o 'egocentrismo' de minha parte, hoje acredito que todo este pavor que eu sentia - e do qual muitos amigos compartilhavam - vem dos comentários ácidos que às vezes o professor Bosco fazia. Relatos duros demais sobre uma realidade que para nós, adolescentes sonhadores, vinha tirar o brilho de nossos sonhos; e coisas assim ninguém queria escutar. Só que ele estava certo em muito do que nos dizia.
Bem, fui feliz até agora sem a Matemática, só que o destino trouxe ela de volta para minha vida e desta vez decidi encará-la sem medo - e armada com toda a maturidade que pude reunir até aqui.
Professor Bosco ainda dá aulas em Imperatriz - MA (cidade em que cresci). Recentemente encontrei-o em um passeio pelas ruas do Centro. Os cabelos não são mais grisalhos. Foram estranhamente pintados de castanho. Não sei por quê.
Ao cumprimentá-lo, senti-o confuso:
quarta-feira, junho 18, 2008
Pressa
Pressa de ver tudo acontecer!
Não precisa ser perfeito,
Só precisa mudar a ordem imutável do hoje.
Nem tem que ser agora,
Basta eu saber que virá.
sábado, junho 14, 2008
Vontade de escrever
...Once Apon a Time...
...Ou 'de como sentir o gostinho do próprio veneno'...
Era uma vez um garota que veio de Imperatriz, interior do Maranhão, para Brasília - DF a fim de requerer visto de entrada em um outro país, bem distante daqui (até mais que o Maranhão, vice?).
A garota ficou hospedada na residência de um casal de amigos bem queridos, que ela não via há mais de 3 anos.
Para parecer disposta, a maranhensezinha decidiu lavar as louças na casa da amiga. Foi uma atitude muito apreciada.
Mas uma coisa que a garota não sabia era que o lado abrasivo da esponja poderia danificar as louças de acrílico da amiga, recém-compradas.
A amiga viu logo os arranhões e bradou aos setes cantos o tamanho do prejuízo (até telefonou para o Maranhão, a fim de espalhar a gafe cometida).
Passado o susto, a amizade permaneceu e, dois anos após, a maranhense, que agora vive em Brasília também, substituiu as louças estragadas da amiga... e teve seus copos e acrílico, recém adquiridos, arranhados por amigos de loooonnngggaaaaaa data, que vieram de Goiânia-GO passar uns dias com ela.
A vida continua!